A banalização do humor no Brasil

Em 2008, o Ator Wagner Moura escreveu uma carta aberta sobre um infeliz episódio que viveu como vítima de um programa de televisão humorístico. O texto está circulando hoje no facebook em razão da indignação das pessoas em assitir uma dançarina do Pânico na TV raspando a cabeça em um programa ao vivo em busca de audência.

Eu concordo com a carta do ator em gênero, número e grau.

Quando o povo brasileiro vai dar um basta nesse desrespeito? Humor inteligente? Prefiro fazer parte da parcela que considera esse humor desrespeitoso, banal, preconceituoso, arrogante, estúpido, politicamente incorreto.

Não quero ser considerada inteligente pela covardia de Danilo Gentili, Rafael Bastos, Pânico na TV, CQC e cia que não nos respeitam. Sim, tenho mais o que fazer e programas melhores para assistir!

Certa vez, assistindo ao programa CQC, deparei-me com Danilo Gentili tirando sarro de uma senhora. Ela estava sentadinha e ele foi ao encontro dela. Tirou sarro o quadro inteiro e, desse dia em diante, não consegui mais assistir ao programa que, na verdade, nunca me chamou a atenção. Percebi que pessoas como ele não mereciam o meu tempo.

Que ser humano tem coragem de fazer uma piada com uma senhora que viveu 60, 70 anos para um dia alguém - que não foi o Danilo Gentili, claro! - perceber seu devido valor e respeitá-la por tudo o que já viveu?

Ele ria, sem dó nem piedade, da cara dessa senhora de aparência simples e humilde. Ele ridicularizava seus erros de português... suas respostas inocentes...

Será que as pessoas que riam com ele não se colocaram no lugar dela? Melhor, não imaginaram que ele, o “inteligentíssimo” Danilo Gentili, podia estar tirando sarro de uma pessoa querida delas, como suas avós? Sua mãe????

Todos, jovens ou não, merecem respeito!!!

Quando a sociedade vai acordar e perceber que isso não é humor, muito menos inteligente? Quer um humor inteligente? Vou citar apenas três nomes: Chico Anysio, Chaves e Os Trapalhões. Até hoje as pessoas riem e são as mesmas piadas! Eles não precisaram acabar com a dignidade de ninguém para nos fazer rir.

Para mim, ver Danilo Gentili e Rafael Bastos levando o crédito de inteligentes é humilhante. Eles ridicularizam o nosso povo, a nossa história, a nossa essência e o que é pior, ganham para isso!!

Acorda, Brasil!!! Eles ridicularizam você!!!!! 

Não, não quero ser considerada inteligente por assistí-los. Eu realmente tenho mais o que fazer a dar audiência para esses covardes!!

Blog do meu casamento



Blog do nosso casamento



Esta semana dei os primeiros passos para a formalização do meu casamento com o Marcio. 

Alguns familiares e amigos já sabem do casamento. A felicidade em finalmente escolhermos a data para a realização deste sonho foi tão grande que não me impediram de ligar e sair mandando mensagens para as pessoas contando a novidade.

Agora todos poderão conferir no blog Casamento Possível os preparativos, as experiências e as histórias por trás deste relacionamento que completará 10 anos no dia 23/08 deste ano e que, mesmo depois de tanto tempo, não perdeu o brilho, o amor, o respeito e a paixão presente desde o primeiro dia que nos conhecemos.

A princípio fiquei em dúvida em cria-lo ou não já que tenho o Áudio Memória desde 2007 e poderia continuar a escrever esta experiência aqui. Mas a verdade é que este blog conta a minha experiência e o casamento não é só de uma pessoa, mas de um casal. Então o Casamento Possível foi a escolha certa, pois ele nasceu para contar os sonhos, histórias e por fim as experiências de duas pessoas.

Espero que goste e participe conosco de mais esta etapa importante de nossas vidas.

Apresentando um filhote para o cão mais velho da casa

Chamego do Floc com a caçulinha Nina. Lindo, né?! ;)

Olhando essa imagem nem parece que eu já fiquei desesperada e com medo desses dois não se entenderem um dia, né?! 

A Nina já está conosco há 6 meses e nos primeiros dias eu quase morri de preocupação com a adaptação dos dois, pois ela não podia encostar no Floc que ele já soltava faíscas. Vendo a braveza dele parecia que eles nunca se entenderiam.

Li vários artigos na internet... entrei em contato com criadores... donos... alguns muito receptivos, outros nem tanto. Tudo para saber como proceder para que os dois se tornassem amigos. Eu realmente estava desesperada! E se eles não se entendessem? A ideia de trazer a Nininha era para fazer companhia para o Floc, além de fazer companhia para mim, já que o Floc havia escolhido o Marcio. Sim, eles escolhem um dono e eu morria de ciúmes por o Floc não ter me escolhido.

Aqueles que responderam aos meus apelos falaram a mesma coisa: que eu precisaria ter paciência, pois com o tempo os dois se entenderiam. E não é que eles acertaram em cheio?! Percebi que depois que eu deixei de me preocupar e de ficar em cima, o Floc parou de estranhar a Nina.

Hoje é comum vermos os dois dormindo juntos. O Floc está muito mais calmo e paciente com a Nina, melhorando até mesmo o ciúmes com as visitas. Como ela é receptiva com todos, ele também está se acostumando com outras pessoas, o que antes era impossível de acontecer.

A diferença de idade deles é de 5 anos e talvez por isso ela, por ainda ser filhote, tem muito mais energia que o Floc que está em uma fase mais tranquila e sossegada. Mas, mesmo assim, já se tornaram grandes companheiros.

Caso você esteja na fase em que passei com o Floc e a Nina, ou seja, nos primeiros dias de adaptação dos seus cãozinhos, não se desespere. Seguem algumas dicas que me ajudaram com os pequenos:

Apresentação - Quando a Nina chegou em casa eu fiz bastante festa com o mais velho e não com a filhote. Coloquei ela na sala e chamei o Floquinho. Conversava dizendo que era um presente para ele, o que não era uma mentira já que era aniversário do Floc quando trouxe a Nina para casa. Ele ficou todo feliz, abanando o rabinho o tempo todo. E converse bastante com os dois, falando e perguntando sobre o outro. Fiz muito isso e, como pode ver na imagem, funcionou. Quando pergunto do Floc para a Nina, por exemplo, ela já sai a sua procura.

Atenção - Quando o filhote estiver perto do mais velho dê mais atenção para o mais velho. Isso fará com que ele perceba que quando o filhote está por perto é ele quem ganha mais carinho e não o contrário. Isso diminuirá o ciúmes e brigas entre os dois. Aqui em casa a Nina é a mais carinhosa, ficando mais apegada a mim. Já o Floc é mais independente e apegado ao Marcio, equilibrando o ciúmes em casa.

Dominância - O que eu não entendia nas primeiras semanas com a Nina em casa, deixando-me desesperada, é que o Floc queria mostrar para ela que ELE é quem seria o dominante da casa. E, para isso acontecer, as "brigas" (leia-se aqui rosnados e não mordidas) serão normais. Então, quando percebi que o Floquinho não mordia a Nina, mas apenas rosnava deixei para que ela percebesse o recado. Hoje, quando o Floc rosna um pouco mais alto por conta das brincadeiras exageradas, ela já deita de barriga para cima deixando-o cheira-la, se acalmando. Outra coisa que ajuda com relação a dominância é dar comida primeiro para o mais velho e depois para o mais novo.

Com paciência, amor e respeito pela natureza dos cães tudo se normalizará, como aconteceu com o Floquinho e a Nina. 

Supersticiosa, eu?!

Não sou supersticiosa. Sendo assim, não acredito em espelhos quebrados ou na má sorte da sexta-feira 13. Para mim é uma data como outra qualquer.

Hoje, por exemplo, em uma sexta-feira 13, recebi a resposta que eu tanto esperava para ter a esperança de eu e o Marcio realizarmos um sonho. Então a data só se mostrou benéfica para nós. 

E a possibilidade de realizar esse sonho eu devo a Deus, Nossa Senhora Aparecida e a generosidade, bondade, comprometimento e ajuda de uma amiga que, com certeza, passa a ser muito especial para mim. 

Se tudo der certo será um momento único, cheio de emoção, agradecimentos e bênçãos. Tenho fé que viveremos esse momento com muito amor. Pois quando acreditamos em Deus não existem superstições.

Reflexão - Domingo de Páscoa

Você já refletiu sobre a Páscoa? Sobre a ressurreição de Jesus Cristo?

Peguei um trecho do texto do Pe. Bantu Mendonça que nos indaga a refletirmos sobre os nossos maus hábitos em nos agarrarmos com facilidade ao fracasso e peso do nosso passado. 


Deus ressuscitou para nos libertar, então por que insistimos em ficarmos presos às nossas falhas e de outrem?

Segue abaixo um trecho da Homili Diária deste Domingo de Páscoa, escrito pelo Pe. Bantu Mendonça:


Aleluia! Cristo ressuscitou verdadeiramente!


(...) Pode Deus se deixar pregar numa cruz? Sim, Ele morreu nela por amor a você. Pode Deus permanecer num túmulo? Não, pois Ele ressuscitou para que você fosse vitorioso.

Caríssimo, se somos vitoriosos, porque guardamos para nós os maus momentos? Por que os abraçamos? Por que os mantemos conosco? Os maus momentos, os maus hábitos, o modo egoísta de se viver, as mentiras, os fanatismos, os deslizes, as falhas… Por que manter essas coisas conosco? Precisamos deixar todo esse lixo aos pés da cruz. Podemos e devemos fazer isso, porque Deus quer que o façamos. (...)

(...) Devemos deixar os nossos maus momentos na Cruz e também os momentos ruins dos nossos irmãos que chegam até nós. Devemos amá-los. Se amarmos a Deus, amamos também os nossos irmãos. Como podemos nos aproximar d’Ele e pedir perdão, se nós não perdoamos os nossos irmãos?

Coisas do passado sempre são trazidas ao presente. Como alguns têm boa memória para os erros dos irmãos e péssima memória para a mudança deles! Pare de se prender aos erros do passado. Olhe para o bom fruto que pode brotar no coração do seu irmão. Assim como você ressuscitou com Cristo e é uma nova criatura, também ele é, em Cristo e com Cristo, uma nova criatura.

Abandone seus pecados antes que eles contaminem totalmente você. 

Abandone o rancor, antes que ele o incite à raiva e contenda. Entregue a Deus a sua ansiedade antes que ela o iniba de caminhar com fé. Dê a Deus os seus momentos ruins.

Se você deixar com o Senhor os seus momentos ruins, só sobrarão bons momentos, então, Cristo terá ressuscitado em você. E se Ele ressuscitou em você, já não é você quem vive, mas é Cristo que vive no seu corpo. E se Ele vive em você, em você tudo é santo, porque está envolvido pela luz d’Aquele que verdadeiramente ressuscitou.

Feliz Páscoa!

O verdadeiro significado da Páscoa

Os ovos de chocolate e o feriado acabaram apagando da mente de muitas pessoas o que realmente significa a Páscoa - a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo -, celebrado pela igreja na quinta, sexta, sábado e domingo.

Mais uma vez, o texto do Pe. Bantu Mendonça vem nos trazer para a realidade do verdadeiro significado da Páscoa. O que a Eucaristia significa; qual a lição que Jesus nos deixa ao morrer na cruz por nós, dando-nos ainda o exemplo de, mesmo Jesus sendo o Mestre, Ele amou e foi humilde com seus discípulos, lavando seus pés mesmo sabendo o quão importante era perante toda a humanidade.

Há dois anos postei no blog um texto explicando sobre a Quaresma. Hoje registro aqui o texto na íntegra do Pe. Bantu Mendonça, esperando que todos nós aprendamos mais esta lição, tornando o mundo menos complexo e melhor para se viver.

Jesus nos ensina uma lição de serviço, humildade e amor

(Pe. Bantu Mendonça)

A Páscoa é o centro da vida e da fé dos cristãos. Trata-se da passagem da morte para a vida, da ausência para a presença do amor em plenitude.

Para nós cristãos, a celebração da Páscoa constitui-se num tríduo celebrativo, isto é, a Páscoa “celebrada em três dias” e fundamentada na unidade do mistério pascal de Jesus Cristo, que compreende Sua Paixão, Morte e Ressurreição.

Segundo o Missal Romano, “o tríduo pascal começa com a Missa vespertina da Ceia do Senhor, possui seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as vésperas do domingo da Ressurreição” (N. 19). Deste modo, celebramos, de quinta para sexta-feira, a Paixão; de sexta-feira para sábado, a “Morte”; e de sábado para domingo, a “Ressurreição”.

Hoje, Quinta-feira Santa, na celebração da Última Ceia, Jesus revelou o Seu amor em plenitude lavando os pés dos discípulos e repartindo com eles o pão. O amor torna-se presente nas mãos que lavam os pés e no pão que é repartido.

Estamos diante de um Jesus que manifesta um gesto de serviço e profunda humildade,mas, sobretudo, um gesto de verdadeiro amor: “Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (João 13,1).

As mãos simbolizam a ação, o dinamismo. Por meio delas recebemos e doamos. João afirma, no Evangelho, que Jesus é consciente de que o Pai entregou, em Suas mãos, o verdadeiro amor e, antes de voltar a Ele, precisa doar, com Suas próprias mãos, esse amor aos Seus discípulos: “…sabendo que o Pai havia posto tudo em suas mãos, que tinha saído de Deus e voltava a Deus, se levanta da mesa, tira o manto e, tomando uma toalha, cinge-a. A seguir, põe água numa bacia e começa a lavar os pés dos discípulos e a secá-los com a toalha que tinha cingido” (Jo 13,3-5).

Analisando o contexto histórico, constatamos que oferecer ao hóspede água para lavar os pés da poeira do caminho era um gesto de cortesia muito comum. Normalmente, esse gesto era feito por um servo ou por um discípulo dedicado ao seu mestre. Jesus inverte os papéis e surpreende a todos. O Mestre torna-se servo. A lição de serviço, humildade e amor é testemunhada.

Em primeiro lugar, devemos sentir esse amor pleno que nos é doado pelas mãos de Jesus. Mãos que lavam, acariciam e enxugam, com ternura, os pés de cada um dos discípulos, de cada um de nós. Em segundo lugar, a ação de Cristo quer ensinar aos discípulos, e também a nós, que é preciso fazer o mesmo: “Depois de lhes ter lavado os pés, pôs o manto, reclinou-se e lhes disse: ‘Entendeis o que vos fiz? Vós me chamais mestre e senhor, e dizeis bem. Portanto, se eu, que sou mestre e senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Eu vos dei o exemplo, para que façais o que eu fiz’” (Jo 13,12-15).

A atitude de serviço, humildade e expressão de amor, simbolizada no lava-pés, foi uma preparação para celebrar, com mais dignidade, a ceia, conforme disse o próprio Jesus a Pedro: “Se não te lavar, não terás parte comigo”.

Celebrando a ceia com Seus amigos, Jesus inaugura a “Nova Páscoa”, isto é, dá um novo sentido a ela, pois, em seu contexto histórico, era a maior festa do ano para os judeus. Mantendo seu ritual como no Antigo Testamento (Êxodos 12), Israel celebrava a Páscoa para lembrar-se da “antiga libertação do Egito” e atualizar “os benefícios de Deus” para com os Seus filhos.

Na Carta aos Coríntios, Paulo transmite o novo e definitivo sentido da Páscoa. Afirma o apóstolo: “O Senhor, na noite em que era entregue, tomou o pão, dando graças o partiu, e disse: ‘Isto é o meu corpo que se entrega por vós. Fazei isto em memória de mim”’ (ICor 11,23-24).

No pão repartido, Jesus entrega Seu corpo aos discípulos. Trata-se de uma doação total. No pão está presente o amor em plenitude. Este amor que se doa provoca transformação. Agora não é apenas uma transformação social, mas uma libertação do pecado, resgate para uma vida nova.

Quando repartimos o pão na celebração da Eucaristia, devemos sentir o amor de Jesus que se doa em plenitude. Amor que alimenta e revigora a nossa vida, amor que nos compromete com os irmãos e irmãs, que nos faz ser fiéis à vontade do Pai.

Jesus pede aos discípulos: “Fazei isto em memória de mim” (ICor 11,24b.25b). O pedido de Jesus aos discípulos estende-se também a todos nós. Portanto, hoje, celebramos o amor presente no pão que se reparte e nos comprometemos em vivê-lo plenamente.

A liturgia da Quinta-feira Santa é um convite para nos aprofundarmos, concretamente, no mistério da Paixão de Cristo, já que quem deseja segui-Lo deve sentar-se à Sua mesa e, com o máximo recolhimento, ser espectador de tudo o que aconteceu na noite em que iam entregá-Lo. E, por outro lado, o mesmo Senhor Jesus nos dá um testemunho maduro da vocação ao serviço, ao qual somos chamados, quando Ele mesmo decide lavar os pés dos Seus discípulos.

A Santa Missa é, então, a celebração da Ceia do Senhor, na qual Jesus – num dia como hoje, véspera de Sua Paixão – “enquanto ceiava com seus discípulos, tomou o pão…” . Ele quis que, como em Sua Última Ceia, nos reuníssemos e recordássemos da bênção dEle ao pão e ao vinho: “Fazei isto em memória de mim” .

Assim, podemos afirmar que a Eucaristia é o memorial, não tanto da Última Ceia, mas da Morte, Paixão e Ressurreição de Jesus Cristo, nosso Senhor.

Poderíamos dizer que a alegria é por nós e a dor é por Ele. Entretanto, predomina o gozo, porque no amor nunca podemos falar estritamente de tristeza, porque aquele que se entrega com amor e por amor, o faz com alegria e para dar alegria.

Podemos dizer que, hoje, celebramos, com a liturgia (1ª leitura), a Páscoa. Porém, a Páscoa da noite do Êxodo (Ex 12); não a da chegada à Terra Prometida (Js 5,10ss).

Hoje, inicia-se a festa da “crise pascal”, isto é, da luta entre a morte e a vida, já que a vida nunca foi absorvida pela morte, mas sim combatida por ela. A noite do Sábado de Glória é o canto da vitória, porém, tingida de sangue;  é o hino à luta, mas de quem vence, porque sua arma é o amor em plenitude do Deus Todo-Poderoso.

Homenagem para a amiga Mara

Mara graciosa desde
pequena.

Hoje, uma amiga muito querida faz aniversário e o post será somente sobre ela! ;)

É muito bom quando Deus coloca em nosso caminho pessoas especiais para fazer parte de nossas vidas. Eu conheci a Lucimara, Mara para os mais "chegados", por acaso. Ela é amiga de infância da Cintia, minha cunhada, e foi em um desses reencontros das duas que tive o prazer de conhecê-la.

E o que dizer da Mara, além de citar ser uma pessoa amiga e super alto astral, que nos alegra todas as vezes que perde a timidez e visita a família nos finais de semana que estamos na cidade. Eu adoro! São tantas as histórias... todas sempre muito divertidas.

Outro dia ela questionou porque eu nunca falei dela em meu blog. Acho que, talvez, para fazer essa surpresa no dia do aniversário dela, escrevendo somente sobre a Mara, essa amiga querida que é muito especial para todos nós. ;)

Feliz aniversário, Mara!!!

Saúde, felicidade, amor, sucesso e muitas bênçãos para você!

Continue sendo essa pessoa maravilhosa que é, levando sua alegria para todos por onde você passa.